domingo, 25 de setembro de 2011

O céu que você não pode ver.

Eu posso andar milhas até encontrar um novo amor, mas nunca vou dizer as mesmas coisas para duas pessoas diferentes, esse é o jeito errado de ver as coisas. Nunca fomos os certos do Mundo, isso soa tão engraçado, Eu  ontem sonhei denovo com as mesmas coisas da semana passada., Malditas lembranças que nunca aconteceram que ficam me perseguindo noite a fora. Ela tinha aqueles olhos castanhos que eu nunca pude entender, ela tinha o toque tão suave como de uma pena, Eu nunca fui o melhor pra ela, talvez isso tenha acabado tudo, concerteza qualquer noite dessas meu coração vai morrer, em uma rua escura, Meus melhores amigos ja não sabem o que penso, eles não sabem como eu me sinto, isso fica mais difícil nas tardes de sol. é quando as nuvens ja não estão ali pra me esconder, é quando as folhas que caem ao chão já não sabem responder todas as minha duvidas. E as manhãs de primavera? aah aquelas manhãs de sono e solidão, apenas um copo de café na mão e um abraço apertado, tudo o que ela deixou foi uma carta para uma apresentadora de programa infantil, Na carta ela dizia que já não era mais criança, e que não sabia se era isso que ela queria, eu fiquei apenas com o cheiro dela em minha roupa, com as fotos e a lembranças de sorrisos quebrados em uma tarde de domingo, eu tenho medo de ver as pessoas denovo, elas são tão cruéis nesse Mundo de asfalto e pedras, elas não se importam, Ninguém nunca se importa.


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